Oi oi pessoal!!
Esse vai ser o último post dessa maratona literária, então decidi encerrar de uma forma especial e falando sobre um livro que eu não poderia deixar de fora: O Pequeno Príncipe!
Eu sei que já falei nele de várias formas em todos os posts, mas ainda assim senti a necessidade de comentar o livro em si.
Sinopse: O Pequeno Príncipe é uma fábula. Ou se preferirmos, uma parábola. Não é um livro para crianças, porque traz justamente a mensagem da infância, a mensagem da criança. Essa criança que irromperá de repente no deserto do teu coração, a milhas e milhas de qualquer região habitada. A menos que não queira ver, a face do Pequeno Principe, a face de um outro, coroada com os espinhos da rosa.... Este livro é também um teste. É o verdadeiro desenho numero 1. com os espinhos da rosa.... Este livro é também um teste. É o verdadeiro desenho numero 1.
Eu já tinha ouvido falar desde criança nesse livro porque é
o favorito de minha mãe, até que ela me comprou ele e ai consegui entender o
porque a maioria das pessoas se comove com ele.
A edição do livro é linda, o dessa editora é com as ilustrações da primeira edição americana, sendo portanto com as ilustrações originais diferente da edição francesa que alterou algumas coisas nos desenhos, entre elas a cor do casaco do Pequeno Príncipe que originalmente é verde.
A história é extremamente simples, de uma pureza encantadora, posso dizer até que é um livro de crianças escrito para adultos. Digo isso porque muitas das lições passadas no livro a gente esquece quando cresce, e isso vai muito além do “tu és eternamente responsável por aquilo que cativas”, posso citar também “Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três começarei a ser feliz!”, que nada mais é do que a representação de o quão importante é cumprimos nossas promessas e o quanto a palavra de uma pessoa pode significar para a outra. Pode parecer algo inicialmente bobo, mas quem nunca depositou esperanças nas promessas de uma pessoa e que ao final nunca foram cumpridas?
Outro ponto importante está logo no início, sobre como os adultos não entendem as crianças e muitas vezes desencorajam seus sonhos de forma muito precoce, só porque eles acham que são objetivos inúteis, e o pior, muitas vezes esse desencorajamento vem de algum sentimento de frustração que esse adulto teve, e como um ciclo ele acaba passando esse mesmo sentimento para o seu filho acreditando que assim o está protegendo, mas será que está mesmo? Na maioria das vezes não.
A história é extremamente simples, de uma pureza encantadora, posso dizer até que é um livro de crianças escrito para adultos. Digo isso porque muitas das lições passadas no livro a gente esquece quando cresce, e isso vai muito além do “tu és eternamente responsável por aquilo que cativas”, posso citar também “Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três começarei a ser feliz!”, que nada mais é do que a representação de o quão importante é cumprimos nossas promessas e o quanto a palavra de uma pessoa pode significar para a outra. Pode parecer algo inicialmente bobo, mas quem nunca depositou esperanças nas promessas de uma pessoa e que ao final nunca foram cumpridas?
Outro ponto importante está logo no início, sobre como os adultos não entendem as crianças e muitas vezes desencorajam seus sonhos de forma muito precoce, só porque eles acham que são objetivos inúteis, e o pior, muitas vezes esse desencorajamento vem de algum sentimento de frustração que esse adulto teve, e como um ciclo ele acaba passando esse mesmo sentimento para o seu filho acreditando que assim o está protegendo, mas será que está mesmo? Na maioria das vezes não.
Mais uma lição que podemos aprender com o Principezinho é que as pessoas tendem a acreditar que podem ser donas de tudo aquilo que admiram, sejam animais, pessoas ou estrelas, e pior ainda, acreditam que não precisam dar nada em troca, que não precisam ser úteis àquilo que supostamente lhes pertence; todavia, se eu tenho um amigo preciso fazer para ele o bem que ele faz para mim porque sem isso a amizade vira nada menos que uma possessividade sem sentido.
- Eu, disse ele ainda, possuo uma flor que rego todos os dias. Possuo três vulcões que revolvo toda semana. Porque revolvo também o que está extinto. A gente nunca sabe. É útil para os meus vulcões, é útil para a minha flor que eu os possua. Mas tu não és útil às estrelas...
Por hoje é isso pessoal. Eu poderia citar cada frase do livro aqui e certamente encontraria diversas interpretações para elas, mas vou deixar que vocês leiam o livro e tirem suas próprias lições.
Gostaram da maratona de autores? Não sei quando será a próxima, e até lá vocês pode me deixar sugestões de leitura tanto por aqui nos comentários quanto na nossa página no facebook!
Obrigado por terem me acompanhado nessa maratona, e até o próximo post!
Kissus kissus! o/
P.S.: Peço desculpas pela demora com esse post, faz uns dois dias que venho escrevendo ele, mas além de ter tido uma certa dificuldade em encontrar trechos específicos para falar sobre, também tive que lidar com outros afazeres...
Oi! Bom te ver por aqui novamente!!
ResponderExcluirLeia, você não vai se arrepender! Mas ele é um livro que apesar de curtinho você não pode ler com pressa, o bom é digerir cada página sabe? ^^
Beijos e obrigado pelo comentário! o/